sexta-feira, 24 de maio de 2013

Moda é moda, arte é arte ou a arte é vestível

Um dos melhores exemplos de fusão moda e arte foi a "leitura" feita por Yves Saint Laurent em 1965 do quadro de Mondrian. A meu ver esta é a melhor maneira de revelar como é possível "vestir" algo de arte. Isto mostra que a moda é democrática e permite que pessoas "comuns" tenham contato com uma obra arte que sequer teriam a oportunidade de conhecer se não houvesse a interferência da moda.
fashion then
Nos mercados nos quais a moda é atividade antiga, o interesse dos profissionais do ramo por manifestações culturais, entre elas, as artes visuais, o cinema, o  teatro e a música, é grande e consolidado. Existe um motivo claro para isso. Com a necessidade que o mercado exige de mudanças rápidas, é nestas manifestações que a moda encontra subsídios para se reinventar. Também é por aí, pela identificação cultural, que ela estabelece pontos de contato com o consumidor. Acompanhar a história da moda é outro interesse que mistura, de maneira eficiente, o entretenimento cultural com estratégias comerciais. É possível fazer isso através de livros e grandes exposições temáticas, que trazem um apanhado de determinado período ou da obra de algum criador, alimentando o processo de pesquisa com ideias e informações.

Editorial da revista Vogue Brasil de fevereiro 2013, inspirado nas igrejas barrocas de Salvador

Moda é cultura no Brasil

Para amparar o crescimento do interesse do brasileiro pelas manifestações artísticas, é necessário que as mudanças aconteçam também na sustentação legal. No que diz respeito à moda, desde 2010, ela foi classificada, no Brasil, como manifestação cultural e passou a receber incentivos fiscais do governo. Desde outubro de 2012, encontros vêm sendo realizados para articular a participação da moda brasileira nas Arenas Culturais – projeto para a copa do mundo 2014. Então mãos à obra, se você tem “bons” projetos na área da moda, acredite, acesse e invista.
(http://www.cultura.gov.br/noticias-sefic/-/asset_publisher/QRV5ftQkjXuV/content/minc-realiza-mais-um-encontro-com-a-moda-582619/10895)

David Bomberg | John Galliano - Paris

Moda brasileira com identidade

A maneira como a moda brasileira e seus agentes irão alinha-ser com este interesse cultural amplificado irá definir o futuro do setor. Apesar de não ser uma atividade das mais antigas no Brasil, a moda vem construindo uma história consistente por aqui. Hoje, algumas marcas já podem contabilizar mais de três décadas de existência, suficiente para terem estabelecido uma identidade reconhecível no mercado. Além disso, os desfiles organizados ocorrem desde 1996 . Estas condições somadas, ou seja, o histórico de realizações na área, funcionam como um acervo disponível para uso. Desta forma, os departamentos de criação e pesquisa podem se debruçar sobre a própria história da moda nacional e encontrar nela subsídios para o desenvolvimento de novas coleções. É sintomático o surgimento de uma editora no país, a Estação das Letras, voltada para a publicação de livros dedicados a pensar a moda brasileira.


Livros lançados pela editora Estação das Letras
Fonte: www.usefashion.com

Perspectiva

imagem do dia


apenas uma questão de perspectiva

Semana de Moda UniCesumar – 03 a 07 junho em Maringá


A cidade de Maringá-PR concentra uma grande quantidade de indústrias de confecção o que gera uma necessidade grande de profissionais qualificados para atender esta demanda. Pensando nisto, a UniCesumar ,que desde 2002 vem formando profissionais para atender este  mercado, está preparando a X Semana de Gestão com oficinas, palestras e até um reality moda para a primeira semana de junho. 


foto: divulgação


Na programação:
Palestra: com Mário Queiroz, designer, consultor, professor e pesquisador de Moda.

Reality Moda
O reality moda é uma competição que será realizada na Semana de Moda. O inicio será dia 03/06 após a palestra de Mário Queiroz, com a grande final  no dia 07/06, às 19h30, quando será julgado o melhor trabalho.

Oficinas:
“Figuro Cênico e suas vertentes” 
“Maquiagem para Desfile”  com o maquiador Júlio César
“Pesquisa e Interpretação de Tendência”  - com Sabrina Giselle Levinton
“Flip Book Magazine”  - com Janiclei Mendonça
“Visual Merchandising”  - com Betulla Pulzatto Vicentino

Para saber mais: http://www.cesumar.br/2013/moda/programacao.php

Indústria têxtil movimenta economia e gera empregos na região nordeste

Responsável por uma boa parte da produção da indústria têxtil brasileira o nordeste se destaca cada vez mais e recebe muito bem os seus compradores, vindos de várias partes do Brasil.
Um bom exemplo é o do comerciante Alpiniano Neto é da Paraíba que assim que chegou à Fortaleza para suas compras já ficou hospedado em uma das muitas pousadas oferecidas pelos shoppings de atacado, o que lhe poupa tempo para as compras e dinheiro de hospedagem.  Existe um hotel dentro do centro de lojas para receber os visitantes que chegam para fechar negócios. “Você acorda, toma café da manhã e já sai, já vai direto para as lojas, nos fornecedores, não tem que estar pegando trânsito, se preocupar com táxi, facilita bastante”. Afirma Alpiniano.
foto: valormercado
Facilidade para atrair mais clientes, que compram confecção no atacado e revendem no local onde moram. “A grande maioria são os pequenos compradores, são aqueles que desenvolvem o trabalho, que são chamadas de sacoleiras. Elas evoluíram, são consultoras, pesquisam, estudam”, diz Saulo Varela, diretor de shopping.

O Nordeste hoje é referência na produção e venda de produtos têxteis e de confecção. Ano passado, vendeu mais de 93 mil toneladas para outros países, o que correspondeu a 228 milhões de dólares. A região é a que mais produz fiação (37%) e fica em segundo lugar na produção de tecelagem (19,4%), atrás apenas do Sudeste (58%).
No Ceará, as empresas de confecção se multiplicam. Grande parte delas fabrica moda íntima, um segmento que fatura em torno de R$ 310 milhões por ano. A maioria começa pequena. “Ela realmente nasce informal, geralmente, direto da casa da costureira, do quintal, da garagem, onde se convida uma amiga para trabalhar, vai produzindo, gerando pedido, vai crescendo até se tornar uma grande indústria”, explica Germano Maia, presidente Sindtêxtil-CE.
Para crescer assim, em um mercado tão competitivo, é preciso investimento em mão de obra, design, tecnologia. Por isso, as peças passam por várias profissionais antes de chegar ao consumidor.
Profissionais concorridos no mercado. Muitos empresários tem dificuldade para encontrar mão de obra para manter a produção de 120 mil peças por mês. “Hoje, eu tenho vagas, mas não aparecem pessoas qualificadas, especialmente na parte de lingerie”, conta Alexsandra Oliveira.

Shopping Fortaleza
O costureiro Roberto Vieira de Sousa ocupa um dos 300 mil empregos que o setor têxtil e de confecção gera no nordeste. Ele deixou de ser mecânico para assumir a profissão de costureiro. Sem se importar com os comentários. “A gente releva, dá para passar”.

Fonte: http://m.g1.globo.com/jornal-hoje - por Aline Oliveira\Fortaleza-CE

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Empresas do bem – a Moda por um mundo melhor


A revista ISTOÉ dinheiro, publicou em sua edição 813 a lista com as 50 empresas que estão trabalhando para melhorar a produtividade utilizando-se de formas inovadoras para se relacionar melhor com a sociedade e o meio ambiente.
Selecionamos neste post, somente as empresas ligadas ao mercado da moda. Para lembrar que , sim, é possível crescer com uma economia cada vez mais voltada para a sustentabilidade. A lista completa das empresas pode ser acessada pelo link: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/118868_as+50+empresas+do+bem

Na reportagem, coordenada por Rosenildo Gomes Ferreira, a revista apresenta 50 iniciativas que estão dando sua contribuição neste segmento. Seja no desenvolvimento de produtos inovadores, seja na adoção de tecnologias verdes, que possibilitem reduzir seu custo operacional e também em sua relação com a comunidade. Destaques "fashion":

Green Obsession
produtos Green Obsession - foto divulgação

O que antes ia parar nos rios em Manaus agora é procurado por estrangeiros como peça artesanal de moda. Foi assim que a Green Obsession se inseriu no mercado da moda sustentável ao aproveitar o couro de peixes da região, como o tambaqui e o tucunaré, para fazer bolsas e sapatos. Idealizada pelo engenheiro civil Aidson Ponciano e pela engenheira agrônoma Rose Dias, a marca trabalha também com madeira certificada e fibra natural. O primeiro contato de Ponciano com o couro do peixe foi em 2000 através do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que começou a desenvolver o processo de curtume da pele, que antes era descartada pela indústria de pesca local. Atualmente, há uma cadeia de fornecedores da matéria-prima para a Green Obsession, que foi pioneira na produção de produtos de moda com esse material.


EcoSimple

Desfile masculino de Alexandre Herchcovitch no SPFW / Fotos: Agência Fotosite

Sustentabilidade pode ser fashion. É o que provou a paulista EcoSimple, que produz tecidos ecológicos com materiais que variam de retalhos descartados de confecções a garrafas PET. A empresa atraiu estilistas que usaram o insumo em roupas para desfiles realizados na passarela do São Paulo Fashion Week (SPFW), como Alexandre Herchcovitch. Segundo Cláudio Rocha, diretor-comercial da EcoSimple, o mais novo desenvolvimento da empresa é fruto da parceria com a Coca-Cola e com a Giroflex. Foi elaborado um tecido também feito de PET que revestirá sete mil cadeiras do novo estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. O material também deu origem a uma cadeira utilizada no cenário do BBB 13, reality show da Rede Globo

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Fora do Figurino – As medidas do jeitinho brasileiro


Uma preciosidade pouco glamourizada no mundo da indústria da moda. A importância das medidas corretas na hora de se comprar uma peça de roupa no Brasil.
Um documentário feito depois de quatro anos de pesquisa revela de um modo bem humorado o "jeitinho brasileiro" para se encaixar nas medidas que estão dispostas no mercado brasileiro, principalmente no mercado têxtil.

Adriane Galisteu, Ana Maria Braga, Beatriz Segall e Odilon Wagner estão entre as personalidades que dão depoimento sobre o assunto.


No Brasil tem que passar pelo provador, senão você vai acabar tendo problemas em casa.
Eu provo tudo que eu quero comprar. Aqui tem que provar!
Adriane Galisteu, sobre sua experiência na compra de roupa.

Nos países desenvolvidos do mundo, a indústria de vestuário faz pesquisas para encontrar o tipo de roupa ideal para o cidadão médio. Porém, no Brasil não é o que acontece e os fabricantes acabam usando medidas estrangeiras por falta de estudos. Neste documentário, o diretor analisa as consequências desta realidade, que envolvem fatores financeiros e saúde pública, e conta com depoimentos de pessoas com dificuldades em encontrar produtos brasileiros adequados a sua numeração e dos profissionais que trabalham com confecção de roupas, calçados e outros produtos que usam tabela de medidas.


É a média do joga fora, então, 20 centímetros é a média do que se joga fora em cada ajuste.
Magda dos Santos, costureira – sobre o desperdício no setor da confecção.


O documentário dirigido por Paulo Pélico, está em cartaz desde março (2013). Paulo é dramaturgo, produtor de teatro, cinema e vice presidente da APTI (Associação de Produtores de Teatro Independente).

Confira o trailer do filme e dê um jeitinho, bem brasileiro, de conhecer a obra toda.



O filme já angariou críticas, por não propor discussões ou reflexões sobre o tema que você mesmo (a) pode conferir. (http://www.adorocinema.com/filmes/filme-217630/criticas-adorocinema)

Fonte: www.foradofigurino.com.br

A "mão" que clica o mouse...


Pesquisas do IBOPE revelam: praticamente metade das mães brasileiras já estão conectadas à internet, sendo que 39% do grupo utiliza a rede para se informar e 23% para se entreter. Então se você tem um produto e sabe que o teu público está entre a maioria das mães brasileiras, fique atento pois elas estão cada vez mais ligadas. E ainda, quando consideradas exclusivamente as matriarcas que trabalham, esses percentuais sobem para 46% e 27%, respectivamente.

foto: blog carioca
No Brasil, 47% das mulheres das principais capitais e regiões metropolitanas são mães ou responsáveis por algum integrante do domicílio onde vivem. Desse total, 57% trabalham e 83% são as principais responsáveis pelas compras da casa. Além de cuidar dos filhos, ser uma profissional bem sucedida,  dona de casa e esposa, mais uma importante atividade é atribuída ao cotidiano das mães brasileiras: a interação com os meios de comunicação.

De acordo com dados do IBOPE Media, 97% das mães brasileiras assistiram à TV nos últimos sete dias. No mesmo período, 71% escutaram rádio, 48% acessaram a internet, 40% leram jornal, 35% viram TV por assinatura, 33% leram revistas e 3% foram ao cinema.
A busca de informação e entretenimento é crescente entre as mães brasileiras que além de consumir dois ou mais meios simultaneamente, também consomem um mesmo meio em diferentes plataformas. A leitura do jornal impresso e digital, por exemplo, já corresponde a 7% entre elas.

No geral, enviar e receber e-mails são as atividades mais praticadas pelas mães que estão conectadas (84%). Mas o acesso às redes sociais também é comum, 75% delas visitaram páginas da categoria, sendo que 59% publicaram ou atualizaram conteúdo nos últimos sete dias. Ler notícias é outra atividade popular entre elas, com adesão de 67%.

Fonte: www.IBOPE.com.br

Semana de moda apoiada por importantes entidades do setor têxtil

Desta vez o estado de Alagoas foi o contemplado. A cadeia produtiva de Têxtil e Confecções do estado apoia a 7ª edição da Semana de Moda de Alagoas.

foto: studio Silvio Eugenio

O lançamento oficial da Semana de Moda de Alagoas, a Trend House 2013, foi realizado nesta terça-feira (21). Apoiado pela Cadeia Produtiva de Têxtil e Confecções em Alagoas (CPTC), através de um convênio do Governo do Estado entre a Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), Sebrae/AL e Sindicato da Indústria do Vestuário de Alagoas (Sindivest), o evento chega à sua sétima edição entre os dias 19 e 23 de agosto, na Musique.


Responsável pelo fortalecimento do setor em Alagoas, a CPTC investe em maquinário, capacitações e treinamentos para as costureiras e para os micro e pequenos empresários, e também na construção de polos de confecção.

foto: Marcus Teles

“Firmando parcerias em eventos como esse, visamos fomentar o setor e, principalmente, desenvolver o potencial que Alagoas possui no ramo da moda, tendo como diferencial as referências do artesanato e a excelência dos produtos feitos à mão”, diz Pauline Reis, diretora de Micro e Pequenos Negócios da Seplande. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Compradores internacionais, de têxteis, são convidados para jogos da Copa

Três grandes indústrias têxteis brasileiras, Vicunha, Delfa e Cipatex estão dispostas a apresentar o futebol brasileiro aos seus clientes internacionais.  As três empresas, participantes do Texbrasil (programa de exportação da Indústria da Moda Brasileira), desenvolvido pela ABIT em parceria com Apex-Brasil fazem parte de um Projeto desenvolvido pela Agência que leva compradores estrangeiros aos jogos da Copa.

foto: Vicunha - reprodução

O Projeto pretende promover negócios entre empresas e o estreitamento de relações, usando da boa imagem do Brasil associada ao esporte em questão.  A Cipatex trará ao país representantes de importantes empresas do Chile. Para o gerente de vendas da empresa, Aureovaldo Casari, as expectativas são grandes: “O objetivo é fechar a primeira venda com uma delas e fazer parceria com uma outra. Elas têm muitos contatos e poderá se transformar em uma distribuidora nossa no Chile”, acredita.

foto: cipatex - arquivo

O gerente ainda acrescenta a importância de se trabalhar com alternativas diferentes de um tradicional ambiente de negócios: “O Projeto Copa é ótimo, pois permite o relacionamento fora do ambiente de trabalho dos compradores, proporcionando momentos de interação pessoal, além da oportunidade de poder mostrar nossa unidade produtiva, demonstrando nossas vantagens competitivas e gerando maior confiabilidade”, conclui.

foto: facebook/delfabojos

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A Moda Paranaense bem alinhavada

Mudanças significativas na condução do evento Paraná Business Collection são fundamentais para colocar o Paraná no caminho dos grandes negócios da moda brasileira.
foto: Mauro Frasson

Representado por importantes números a indústria da moda no Paraná reúne aproximadamente 6,5 mil empresas (média, pequena e micro empresas) que atuam nos setores: têxtil, couro e vestuário. Juntos empregam 100 mil trabalhadores (diretos – ou seja aqueles que se podem constatar por entidades como a FIEP). No entanto aproximadamente 800 mil pessoas trabalham no entorno desta grande indústria de transformação no estado, que hoje responde pelo segundo setor industrial com maior geração de emprego, ficando atrás apenas da indústria de alimentos. São fotógrafos, modelos, costureiras, estilistas, produtores de moda, maquiadores, etc.

Edson Campagnolo - presidente da FIEP - foto: Mauro Frasson

Daí a importância de se cuidar do evento que nos últimos anos tem se tornado a vitrine da moda paranaense para o Brasil. “Esta indústria ganha visibilidade no Paraná Business Collection. O evento é uma oportunidade para o empresário do setor mostrar a qualidade do seu trabalho, mostrar que mais que roupa,  produz moda e investe a cada ano em inovação e qualidade”, destaca o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, também empresário do setor.

As mudanças na direção do evento contam com curadoria de moda para a escolha das marcas participantes dos desfiles – profissionais da moda estarão à frente desta seleção, o que faz toda diferença. A presença de uma comunicação para todo o Brasil é também uma das estratégicas de divulgação do evento e, sem dúvida, a única maneira de projetar o Paraná em todo território nacional e ainda tudo que envolve os bastidores do evento a partir desta edição se profissionaliza com a presença de profissionais oriundos de outros eventos de moda.
foto Rogério Theodorovy

A realização de um evento de moda envolve várias etapas e, evidentemente, deve envolver vários profissionais, todos em total sintonia e conectados  com a outra parte, porque no final tudo se soma

O evento Paraná Business Collection é uma realização da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná). A oitava edição do evento acontece de 4 a 7 de junho. Na programação, palestras, show room de negócios, desfiles e mostra dos novos talentos da moda paranaense.

Fonte: FIEP - Para saber mais Acesse: www.eventopbc.com.br

Parananeses chegam a gastar R$7,8 bilhões com vestuário


Liderados pela classe C, os paranaenses devem movimentar cerca de R$7,8 bilhões no mercado de vestuário em 2013, com gasto per capita de R$ 861,56, segundo dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência.


Foto: agência FIEP

De acordo com o levantamento, no Paraná, a classe C é a que apresenta maior potencial de consumo, com estimativa de gastos em torno dos R$3 bilhões, o equivalente a 38,8% do consumo no estado.

A classe B aparece logo na sequência, com potencial de consumo de R$2,9 bilhões, ou 38,2% dos gastos totais no estado.

No Paraná, as classes A e DE devem movimentar cerca de R$ 1,3 bilhão e R$455 milhões, respectivamente.

O mercado de moda na internet

Um levantamento divulgado pelo Ibope (www.ibope.com.br) revela alguns números sobre o mercado de moda on line. Portanto se você trabalha com varejo de moda e ainda não está conectado ou o teu site ainda não funciona com toda tecnologia que deveria, fique atento pois o mercado está em franca expansão e promete, pelo menos por enquanto, não recuar.