Competição desleal
com produtores situados em países sem marco regulatório trabalhista, ambiental
e de segurança mínimos, de acordo com coordenador de comitê da Fiesp, Elias
Miguel Haddad , dificulta participação brasileira no mercado internacional.
História viva da
indústria têxtil moderna do Brasil, o empresário Elias Miguel Haddad acompanha
a evolução do setor ao longo das últimas seis décadas.
Elias Miguel Haddad , vice-presidente da Fiesp e coordenador do Comtextil. Foto: Everton Amaro/Fiesp
Haddad é
vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp),
diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) e
coordenador do Comitê da Cadeia
Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário da Fiesp
(Comtextil) da entidade. Também preside o Sindicato da Indústria da Malharia e
Meias no Estado de São Paulo (Simmesp) e o Conselho Empresarial Brasil-Turquia.
Em entrevista ao
portal da Fiesp, ele afirma que a indústria têxtil brasileira apresenta
produtos alinhados aos melhores do mundo, mas, por conta de fatores
conjunturais, ainda tem muitos desafios a superar para manter-se competitiva;
Eliminar gargalos
burocráticos e lutar por uma ampla reforma tributária e trabalhista são algumas
das prioridades listadas pelo vice-presidente da Fiesp.
Veja a seguir a
entrevista – na íntegra - concedida ao portal da Fiesp:
Fonte: Fiesp - por Dulce Moraes e Isabela Barros