quarta-feira, 3 de julho de 2013

Setor têxtil precisa de condições tributárias isonômicas

Competição desleal com produtores situados em países sem marco regulatório trabalhista, ambiental e de segurança mínimos, de acordo com coordenador de comitê da Fiesp, Elias Miguel Haddad , dificulta participação brasileira no mercado internacional.
História viva da indústria têxtil moderna do Brasil, o empresário Elias Miguel Haddad acompanha a evolução do setor ao longo das últimas seis décadas.

Elias Miguel Haddad , vice-presidente da Fiesp e coordenador do Comtextil. Foto: Everton Amaro/Fiesp
Haddad é vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) e coordenador do Comitê da Cadeia  Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário da Fiesp (Comtextil) da entidade. Também preside o Sindicato da Indústria da Malharia e Meias no Estado de São Paulo (Simmesp) e o Conselho Empresarial Brasil-Turquia.
Em entrevista ao portal da Fiesp, ele afirma que a indústria têxtil brasileira apresenta produtos alinhados aos melhores do mundo, mas, por conta de fatores conjunturais, ainda tem muitos desafios a superar para manter-se competitiva;
Eliminar gargalos burocráticos e lutar por uma ampla reforma tributária e trabalhista são algumas das prioridades listadas pelo vice-presidente da Fiesp.

Veja a seguir a entrevista – na íntegra - concedida ao portal da Fiesp:
Fonte: Fiesp - por Dulce Moraes e Isabela Barros